Orangerie escribió:
Muito obrigado, José.
Los Bragança tienen un patrimonio mucho mayor del que pensaba. Habéis hecho referencia a que los anteriores duques trabajaban, ¿os referís a empleos remunerados o a sus actividades representativas?
Referia-me aos actuais duques D.Duarte e D.Isabel.
D.Duarte admitiu numa entrevista que fazia assessoria para empresas de exportação, que querem trabalhar no mundo árabe e na China, onde tem bons contactos.
Esteve ligado a projectos de cooperativismo e de agricultura sustentada.
Está à frente da Fundação D.Manuel II , uma instituição particular, sem fins lucrativos, de assistência social, educacional e cultural, com acções no território português, nos países lusófonos, e nas comunidades portuguesas em todo o mundo.
Usufrui ainda de um vasto património imobiliário em Lisboa que, em virtude de uma Lei das Rendas anacrónica - que congelou o valor das rendas durante mais de 50 anos na capital - serviu apenas para a degradação progressiva desse património e que só agora começa a ser verdadeiramente rentabilizado.
Presta também apoio e assessoria à Rede de Turismo de Habitação em quintas, palácios e solares, meio de que muitos proprietários se serviram para poderem manter as suas antigas habitações de pé e prover à sua manutenção.
Em solteira, D.Isabel trabalhava no sector bancário, sendo gestora de fortunas.
Abandonou o seu cargo quando casou, dedicando-se a reorganizar o caótico (apesar de algo reduzido) património dos Bragança, em grande parte, no sector imobiliário, fruto da herança da Rainha D.Amélia - madrinha de D.Duarte.
Logo a seguir ao casamento, ainda chegou a trabalhar como gestora de fortunas em regime de free-lancer, mas não tenho a certeza se ainda se dedica a essa actividade.
Também se dedica a obras de carácter social, como a Associação Novo Futuro, versão portuguesa do Rastrillo espanhol, onde, todos os anos, conta com a presença da Infanta Pilar.
http://caras.sapo.pt/famosos/2014-12-10 ... -Rastrillo